Vou confessar: eu sou uma ruminante! Mastigo a coisa e mastigo até não poder mais... nem me incomodo mais com isso. Agora, ando a descascar as batatas que me põe na mão! Guardo mais não... antes isso que a outra alternativa (confesso sob tortura apenas, nada digno de se colocar num blog).Sempre tive medo de magoar os outros porque já me pisaram tanto que ficava com dó de mandar bala. Agora, tenho uma bazuca. Mando bala sem pestanejar, sem dó e sem piedade. Miro com a minha mão esquerdo e "vamu que vamu". Tem umas coisas meio engasgadas, mas, vou vomitar qualquer dia desses. Às vezes, nem precisa falar nada. É só ter a atitude do vai tomar no c* e pronto!
Que mania de gente querer que a gente seja bibelô, seja quem a gente não é... quanta dor e mágoa residem nesse desejo! Sei bem do que estou falando sim. Há pouco também entendi que não adianta só aceitar o outro a custas de mim mesma. Tudo bem! Aceito e me machuco, caindo escada abaixo num tombo inimaginável, esperando que o outro mude, esperando pela eternidade que nem Penélope! Num dá! A gente tem limite e nessa de aceitar, deixa o outro cruzar a linha amarela e tênue do gramado... virei fera, ninguém mais cruza a minha linha e ai de quem tentar! Quero dizer, estou ajustando as coisas! Não é bem tão simples assim. De verdade, mais fácil falar que fazer, mas, passinhos de formiga e as coisas vão ficando mais simples (espero).
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