"Eu nunca aceitei a simplicidade do sentimento. Eu sempre quis entender
de onde vinha tanta loucura, tanta emoção. Eu nunca respeitei sua
banalidade, nunca entendi como pude ser tão escrava de uma vida que não
me dizia nada, não me aquietava em nada, não me preenchia, não me
planejava, não me findava.
Nós éramos sem começo, sem meio, sem fim, sem solução, sem motivo.
...Não sinto saudades do seu amor, ele nunca existiu, nem sei que cara
ele teria, nem sei que cheiro ele teria. Não existiu morte para o que
nunca nasceu....
(...) Os grandes amores são assim mesmo, eles nos dão o caminho da
emoção, mas os sentimentos de verdade são apenas nossos, ninguém copia,
ninguém leva, ninguém divide..."
"Eu não preciso de você nem pra andar e nem pra ser feliz, mas como seria bom andar e ser feliz ao seu lado"
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